Assembleia de Deus Missões - Jd. Nogueira setor 19

Salvando vidas com a Palavra de Deus...

domingo, 30 de junho de 2013

Lição 1 - 3º Trimestre de 2013 Paulo e a Igreja em Filipos


7 de Julho de 2013
Paulo e a Igreja em Filipos

TEXTO ÁUREO
"E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento" 
 (Fp 1.9).

VERDADE PRÁTICA
Paulo tinha uma grande afeição pelos irmãos de Filipos; por isso suas orações e ações de graças por essa igreja eram constantes.

HINOS SUGERIDOS 296, 577, 597

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Fp 1.3-6 A oração que inspira compromisso
Terça - Fp 1.7 A justiça provém do amor
Quarta - Fp 1.12-15 Tribulações por amor ao Evangelho
Quinta - Jo 15.4,5,8,16 O amor revela-se em obras
Sexta - Rm 12.9-21 O amor valida as boas obras
Sábado - Fp 4.14-19 O amor gera contentamento

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses 1.1-11
1 Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em 
Filipos, com os bispos e diáconos:
2 graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo.
3 Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós,
4 fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas,
5 pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora.
6 Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até 
ao Dia de Jesus Cristo.
7 Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois 
todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa 
e confirmação do evangelho.
8 Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição 
de Jesus Cristo.
9 E peço isto: que a vossa caridade aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento.
10 Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao 
Dia de Cristo,
11 cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.

INTERAÇÃO
Prezado professor, neste trimestre estudaremos a carta do apóstolo Paulo aos filipenses. Os temas contemplados nesta epístola são diversos. O apóstolo fala sobre o caráter de Deus, a alegria, o serviço, o conflito e o sofrimento dos santos. Mas o tema que ganha maior destaque na carta é o senhorio de Jesus Cristo, o kyrios de Deus (2.9,10). O Pai o fez Senhor e Cristo.
O comentarista do trimestre é o Pastor Elienai Cabral - conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde. Que Deus abençoe a sua vida e a de seus alunos. Bons estudos!

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Introduzir a Epístola aos Filipenses destacando a cidade, a data e o local da autoria.
* Explicar o propósito, a autoria e os destinatários da epístola.
* Compreender os atos de oração e ação de graças do apóstolo Paulo.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, para introduzir a lição desta semana reproduza o esquema abaixo. Faça a exposição panorâmica da Epístola aos Filipenses, explicando o propósito e suas principais divisões. Mostre aos alunos que a carta pode ser dividida em duas partes principais: (1) Circunstâncias em que Paulo se encontrava e (2) assuntos de interesse da Igreja - alegria, o serviço, o caráter de Deus, o conflito e o sofrimento, etc.
Aprendamos, pois, neste trimestre, com a igreja de Filipos. Boa aula!

ESBOÇO DA EPÍSTOLA AOS FILIPENSES
Autor: Apóstolo Paulo.
Tema: Alegria de viver por Cristo.
Data: Cerca de 62/63 d.C.
Propósitos: Agradecer aos filipenses por suas ofertas generosas; informar o seu estado pessoal na prisão de Roma; transmitir à congregação a certeza do triunfo do propósito de Deus na sua prisão para levar os membros da igreja de Filipos a se esforçarem em conhecer melhor o Senhor, conservando a unidade, a humildade, a comunhão e a paz.

Introdução (1.1-11)
• Saudações.
• Ação de graças e oração pelos Filipenses.

I. As circunstâncias em que Paulo se encontrava (1.12-26)
• A prisão de Paulo contribuiu para o avanço do Evangelho.
• A proclamação de Cristo de todas as formas.
• A disposição de Paulo para viver ou morrer.

II. Assuntos de Interesse da Igreja (1.27–4.9)
• Exortação de Paulo aos filipenses.
• Os mensageiros de Paulo à Igreja.
• Advertência de Paulo a respeito de falsos ensinos.
• Conselhos finais de Paulo.

Conclusão (4.10-23)
• Reconhecimento e gratidão pelas ofertas recebidas.
• Saudações finais e bênção.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Neste trimestre, estudaremos a Epístola de Paulo aos Filipenses. Esta carta é uma declaração de amor e gratidão do apóstolo pelo amoroso zelo dos filipenses para com os obreiros do Senhor. A epístola está classificada no grupo das cartas da prisão - Filipenses, Filemon, Colossenses e Efésios. Além de realçar a verdadeira cristologia, a epístola orienta-nos quanto ao comportamento que devemos ter diante das hostilidades e perseguições enfrentadas pela Igreja de Cristo.

I. INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA 
1. A cidade de Filipos. Localizada no Norte da Grécia, foi fundada por Filipe II. Outras cidades como Anfípolis, Apolônia, Tessalônica e Bereia também faziam parte daquela região (At 17.1,10). Filipos, porém, era uma colônia romana (At 16.12) e um importante centro mercantil, pois estava situada no cruzamento das rotas comerciais entre a Europa e a Ásia.
2. O Evangelho chega à Filipos. Por volta do ano 52 d.C., o apóstolo Paulo, acompanhado por Silas e Timóteo, empreendeu uma segunda viagem missionária (At 15.40; 16.1-3). Ao entrar numa cidade estrangeira, a estratégia usada por Paulo para anunciar o Evangelho era sempre a mesma: dirigir-se em primeiro lugar a uma sinagoga. Ali, o apóstolo esperava encontrar judeus dispostos a ouvi-lo. Mas, na sinagoga de Filipos, havia uma comunidade não muito inclinada a escutá-lo. Por isso, Paulo concentrou-se num lugar público e informal para falar a homens e mulheres desejosos por discutir assuntos religiosos.
Lá, o apóstolo encontrou Lídia, de Tiatira, uma comerciante que negociava púrpura (At 16.14). Ela se converteu a Cristo e levou o primeiro grupo de cristãos de Filipos a congregar-se em sua casa. No lar da irmã Lídia, a igreja começou a florescer (At 16.15-40).
3. Data e local da autoria. Apesar das dificuldades para se referendar a data e o local da Epístola aos Filipenses, os especialistas em Novo Testamento dizem que a carta foi redigida entre os anos 60 e 63 d.C., provavelmente em Roma. Na ocasião, o apóstolo Paulo estava encarcerado numa prisão, e recebeu a visita de um membro da igreja em Filipos, chamado Epafrodito. Este chegara a ficar gravemente adoentado, "mas Deus se apiedou dele" que, agora recuperado, acabou por levar a mensagem do apóstolo aos filipenses.
SINÓPSE DO TÓPICO (1) Após chegar numa cidade gentílica, o apóstolo Paulo dirigia-se a uma sinagoga judaica para evangelizar

II. AUTORIA E DESTINATÁRIOS
1. Paulo e Timóteo. O nome de Timóteo aparece juntamente com o de Paulo na introdução da epístola filipense (v.1). Apesar de Timóteo ser apresentado como coautor da carta, a autoria principal pertence ao apóstolo Paulo. Este certamente tratou com Timóteo, seu discípulo, os assuntos expostos na carta. O apóstolo Paulo também não desfrutava de boa saúde, e este fato fazia com que dependesse constantemente da ajuda de um auxiliar na composição de seus escritos (Rm 16.22; 1 Co 1.1; Cl 1.1).
2. Os destinatários da carta: "todos os santos". Paulo chama os cristãos de Filipos de "santos" (v. 1). Isto é, aqueles que foram salvos e separados, por Deus, para viver uma nova vida em Cristo. Este era o tratamento comum dado por Paulo às igrejas (Rm 1.7; 1 Co 1.2). Quando o apóstolo dos gentios usa a expressão "em Cristo Jesus", ele quer ilustrar a relação íntima dos crentes com o Cristo de Deus - semelhante ao recurso usado por Jesus quando da ilustração da "videira e os ramos" (cf. Jo 15.1-7).
3. Alguns destinatários distintos: "bispos e diáconos". A distinção entre "bispos e diáconos" expressa a preocupação paulina quanto à liderança espiritual da igreja (v.1). O modelo de liderança adotado pelas igrejas do primeiro século funcionava assim: os "bispos" eram responsáveis pelas necessidades espirituais da igreja local e os "diáconos" pelo serviço à igreja sob a supervisão dos bispos.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) Apesar de Timóteo aparecer como o coautor da carta, a autoria da epístola é do apóstolo Paulo.

III. AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÃO PELA IGREJA DE FILIPOS (1.3-11)
1. As razões pela ação de graças. "Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós" (v.3). A razão de o apóstolo Paulo lembrar-se dos filipenses nas suas orações, e alegrar-se por isto, foi a compaixão deles para com o apóstolo quando da sua prisão, defesa e confirmação do Evangelho (v.7). Esta lembrança fortalecia Paulo na sua solidão, pois, apesar de estar longe fisicamente dos filipenses, aproximava-se deles pela oração, onde não há fronteiras.
2. Uma oração de gratidão (vv.3-8). Paulo lembra a experiência amarga sofrida juntamente com Silas em Filipos (v.7). Eles foram arrastados à presença das autoridades, açoitados em público, condenados sumariamente e jogados no cárcere, tendo os pés atados ao tronco (At 16.19,23,24). Essa dura experiência fez o apóstolo recordar o grande livramento de Deus concedido a ele, a Silas e ao carcereiro (At 16.27-33).
Os filipenses participaram das aflições do apóstolo e proveram-no, inclusive, de recursos financeiros (4.15-18), ao passo que os coríntios fecharam-lhe as mãos (1 Co 9.8-12). Por isso, quando lemos a Epístola aos Filipenses percebemos o amor, a amizade e a grande estima que Paulo nutria para com aquela igreja (v.8).
3. Uma oração de petição (vv.9-11). Após agradecer a Deus pelos filipenses, o apóstolo passa a rogar a Deus por eles:
a) Que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento (v.9). O desejo do apóstolo é que o amor cresça e se desenvolva de modo mais profundo, levando cada crente em Filipos a ter um maior conhecimento de Cristo.
b) Para que aproveis as coisas excelentes para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo (v.10). Paulo intercedia pelos filipenses, pedindo ao Senhor que lhes concedesse a capacidade de discernir entre o certo e o errado. Esta capacidade fará do crente uma pessoa sincera e sem escândalo até a volta do Senhor.
c) Cheios de frutos de justiça (v.11). O apóstolo desejava que os crentes filipenses não fossem estéreis, mas cheios do fruto da justiça para a glória de Deus. A justiça que vem de Deus manifesta-se com perfeição no caráter e nas obras do crente.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) A atitude de ação de graças e petição pela igreja de Filipos é o tema que predomina na introdução da epístola.

CONCLUSÃO
As adversidades ministeriais na vida do apóstolo Paulo eram amenizadas na demonstração de amor das igrejas plantadas por ele. Ao longo deste trimestre, veremos o quanto a igreja de Filipos foi pastoreada por aquele que não media esforços nem limites para proclamar o Evangelho: o apóstolo Paulo.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Bibliológico
"[Filipos]
A cidade de Filipos foi fundada em 360 a.C. por Filipe da Macedônia. Foi construída na aldeia de Krenides em Trácia e serviu como um centro militar significativo. Quando Roma conquistou a área duzentos anos mais tarde, Filipos se tornou a principal cidade na Macedônia, um dos quatro distritos romanos do que é hoje conhecido como a Grécia. Lá, aconteceu a famosa batalha entre os exércitos de Brutus e Cassius e aqueles de Otávio e Marco Antônio (42 a.C.). A vitória de Otávio levou ao estabelecimento do Império Romano, e ele é lembrado pelo nome sob o qual governou aquele império - Augustus. Filipos floresceu como uma cidade colonial no Império Romano; é a única cidade romana chamada de 'colônia' no Novo Testamento (At 16.12). Muitos veteranos de guerras romanas, particularmente do conflito mais antigo entre Antônio e Otávio, povoaram este lugar, tendo recebido porções de terras por seu serviço a Roma. A cidade teve orgulho deste estado como uma colônia romana, desfrutando dos privilégios de isenção de impostos. Promoveu o latim como sua língua oficial e modelou muitas de suas instituições segundo as de Roma (por exemplo, o governo cívico). Os magistrados que Paulo e seus companheiros encontraram primeiro em Atos 16 trouxeram o título honorário de 'pretores'. O sentimento de orgulho dos filipenses é evidente em Atos 16.21, onde vários cidadãos se referem a si mesmos como 'Romanos'" (ARRINGTON, ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento.  4.ed. Vol. 2, Rio de  Janeiro: CPAD, 2009, p.470).

VOCABULÁRIO
Colônia: Grupo de migrantes que se estabelecem em terra estranha. Ou lugar onde se estabelece quaisquer migrantes.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 4.ed. Vol. 2, Rio de  Janeiro: CPAD, 2009.
STAMPS, Donald C (Ed.). Bíblia de Estudo Pentecostal: Antigo e Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão CPAD
nº 55, p.36.

EXERCÍCIOS
1. Faça um resumo a respeito da cidade de Filipos.
R. A cidade de Filipos foi fundada por Felipe II, localizada no Norte da Grécia. Além de ser uma importante colônia romana (At 16.12), era um importante centro mercantil entre a Europa e a Ásia.
2. Qual a data mais provável em que foi escrita a Epístola aos Filipenses?
R. De acordo com os especialistas do Novo Testamento, a carta foi redigida entre os anos 60 e 63 d.C.
3. Quem é o coautor e autor da carta aos filipenses?
R. Aos crentes de Filipos, chamados santos, e "bispos e diáconos" da Igreja.
4. Quem são os destinatários da carta aos filipenses?
R. Aos crentes de Filipos, chamados santos, e "bispos e diáconos" da Igreja.
5. Quais são as três petições de Paulo apresentadas na lição em favor dos filipenses? 
R. Que os filipenses crescessem em amor e ciência, tivessem sinceridade e que dessem frutos de justiça.

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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Lição 13 - Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor


30 de Junho de 2013
Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor

TEXTO ÁUREO
"Porém,  se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR" (Js  24.15).

VERDADE PRÁTICA
Com  a graça de Deus, a família cristã vencerá os desafios da  vida.

HINOS SUGERIDOS 225, 256, 354

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 7.1 A salvação de  uma família
Terça - Ef 6.4 Doutrina e conselho para filhos
Quarta - Pv  22.6 Instruindo o filho  no  caminho do  Senhor
Quinta - Êx 20.12 O primeiro mandamento com promessa
Sexta - 2 Tm  3.14-17 A perfeita instrução para uma vida feliz
Sábado - 2 Pe  3.18 Crescendo na  graça e no  conhecimento

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Josué 24.14-18,22,24
 14 Agora, pois, temei ao SENHOR, e servi-o com sinceridade e com verdade, e deitai fora os 
deuses aos quais serviram vossos pais dalém do rio e no Egito, e servi ao SENHOR.
15 Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, 
em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.
16 Então, respondeu o povo e disse: Nunca nos aconteça que deixemos o SENHOR para servirmos a outros deuses;
17 porque o SENHOR é o nosso Deus; ele é o que nos fez subir, a nós e a nossos pais, da terra do 
Egito, da casa da servidão, e o que tem feito estes grandes sinais aos nossos olhos, e nos 
guardou por todo o caminho que andamos e entre todos os povos pelo meio dos quais passamos.
18 E o SENHOR expeliu de diante de nós a todas estas gentes, até ao amorreu, morador da terra; 
também nós serviremos ao SENHOR, porquanto é nosso Deus.
22 E Josué disse ao povo: Sois testemunhas contra vós mesmos de que vós escolhestes o 
SENHOR, para o servir. E disseram: Somos testemunhas.
24 E disse o povo a Josué: Serviremos ao SENHOR, nosso Deus, e obedeceremos à sua voz.

INTERAÇÃO
Caro  professor, chegamos ao  fim  de mais um trimestre. É o momento de pararmos e refletirmos sobre o exercício  magisterial deste semestre que passou.  Como foi?  Como professor, os objetivos foram cumpridos? Temos ainda mais um semestre pela frente e pensarmos e repensarmos a nossa prática de  ensino é  auspicioso para corrigirmos erros e vislumbrarmos acertos no  futuro. Professor, a  sua classe espera de  você comprometimento, seriedade e conteúdo. Por isso, esforça-te em  estudar e pensar a  fé cristã. Leia,  leia  sempre. Pois  a leitura é tremendamente libertadora - "Conhecereis a  verdade, e  esta te libertará". Reflita!

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Conhecer o exemplo de Noé.
* Imitar a decisão de Josué.
* Compreender a fidelidade dos recabitas.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, para introduzir a lição dessa semana sugerimos que reproduza, conforme as suas possibilidades, o esquema  abaixo. Este  apresenta um  breve resumo dos três personagens centrais da  nossa lição. Explique a classe que, sem exceção, ambos os personagens viveram numa sociedade oposta aos princípios de  sua fé e nem por isso deixaram de  se posicionar contra as imoralidades daquela época. Afirme que é assim que devemos nos comportar diante de uma sociedade corrupta. Boa aula!

POSICIONAMENTOS EM TEMPOS DE CRISE
NOÉ
Ele andou com Deus. Viveu numa sociedade absolutamente corrompida. Esta era marcada por uma imoralidade incontrolável. Ali, não havia temor a Deus. Mesmo assim Noé não hesitou em tomar a decisão de fazer a arca e anunciar o juízo de Deus para aquela sociedade. Pela decisão de entrarem na Arca, o Senhor livrou Noé e sua família do juízo..
JOSUÉ
Canaã estava num tempo de lassidão moral e idolatria. Naturalmente, o povo de Deus foi influenciado por este contexto de trevas. Mas Josué não deixou de se posicionar e, categoricamente, afirmou: “se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: [...]; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
RECABITAS
A sociedade judaica estava corrompida e carregada de vícios. Indignidade e infidelidade eram características dela. Nesse contexto é que o profeta Jeremias apresenta os Recabitas. Estes compunham uma tribo nômade que havia recebido do seu ancestral os princípios da
lei do Senhor. Passaram-se duzentos anos e os recabitas não se dobraram à indignidade daquele tempo. Eles honraram ao Senhor e aos seus ancestrais.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Neste trimestre estudamos os diversos males que têm assolado a família e vimos também que Deus é a única resposta para os des indispensáveis de  um  servo de  Deus: "varão justo", "reto em suas gerações" e que "andava com Deus"  (Gn 6.9). Por isso mesmo, o patriarca "achou graça aos olhos do  Senhor" (Gn  6.8). todas  essas características revelaram-se intensa e  visivelmente na  vida nossos dias. Por isso, devemos ter o Senhor Jesus como o esteio e o centro de nosso lar. Se orarmos, jejuarmos, lermos a Bíblia e fizermos o  culto doméstico, teremos condições de  lutar contra as forças do mal  e vencê-las em  nome de  Jesus. Frequentemos assiduamente a igreja e não faltemos à Escola Dominical. A família que fielmente serve ao Senhor jamais será destruída. Vigiemos e oremos em  todo o tempo, para que a nossa casa não seja alcançada pelas águas do dilúvio moral que encobre o presente século. Digamos, pois, ousadamente: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.

I. O EXEMPLO DECISIVO E CORAJOSO DE NOÉ
1. Noé andou com Deus. A vida de  Noé  revela as qualidades indispensáveis de  um  servo de  Deus: "varão justo", "reto em suas gerações" e que "andava com Deus"  (Gn 6.9). Por isso mesmo, o patriarca "achou graça aos olhos do  Senhor" (Gn  6.8). todas  essas características revelaram-se intensa e  visivelmente na  vida de  Noé  em  meio a uma sociedade perversa, violenta, imoral e  inimiga do  Santíssimo  Deus. Opatriarca é  um  exemplo para os pais de família destes últimos dias.
2. Vivendo numa sociedade corrompida. A época de  Noé foi  marcada por uma imoralidade incontrolável e  por uma ausência completa de  temor a  Deus (Gn 6.11,12). Não poderia haver mundo pior. Quando analisamos a chamada sociedade pós-moderna, depressa concluímos: não há diferença entre o nosso século e o século no  qual vivia o santo patriarca. Eis aí um dos mais fortes prenúncios da iminente volta de Jesus (Mt 24.37,39).
Portanto, que o  exemplo de Noé nos inspire a confiar em Deus e a agir como Ele requer de  todos os seus filhos. É hora de   lutar por nossas famílias, a fim de  que Satanás não as destrua.
3. A salvação de Noé e sua família. No mundo antigo, apenas Noé e a  sua família escaparam do cataclismo que devastou a terra (Gn 7.1). A fé  de  Noé  estendeu-se aos seus filhos, estes creram em Deus e foram salvos do  dilúvio. Não  havia nada que pudesse salvá-los, a não ser a firme decisão de dizer "sim" ao Senhor.  Somente  a  graça de Deus, que alcançou o patriarca e a sua casa, pode salvar o nosso lar da destruição moral e espiritual de nossos dias
SINÓPSE DO TÓPICO (1) Noé  andou com Deus mesmo numa sociedade corrompida. Sua decisão e coragem é um  exemplo para nós.

II. JOSUÉ - UMA DECISãO EXEMPLAR
1. A  firme tomada de posição.  Josué tomou uma firme e decisiva posição, a  fim  de  preservar  a sua família da  idolatria e da lassidão moral de Canaã (Js 24.15). É um   exemplo que todo crente deve seguir. Caso contrário, nosso cônjuge e  filhos serão destruídos pela iniquidade. Há muitos lares que, apesar de  serem conhecidos como cristãos, não mais servem a Cristo. Os pais já abdicaram de suas responsabilidades quanto à formação espiritual, moral e ética de seus filhos. Não  mais os educam com amor e firmeza; não lhes impõem qualquer limite. E o  que dizer da violência doméstica? Não podemos confundir disciplina com truculência e brutalidade, pois a esse respeito a Palavra de Deus é bastante clara: "E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na  doutrina e admoestação do Senhor" (Ef 6.4).
2. O  perigo da   omissão dos pais. A Palavra de  Deus recomenda aos pais que criem os seus filhos "na doutrina e admoestação do  Senhor" (Ef 6.4b). Isso significa que não podemos nos omitir. veja mais uma vez o exemplo de Josué. Ele não se omitiu, mas levou toda a sua casa a servir somente a Deus (Js 24.15). De igual modo, devemos educar nossos filhos. Essa  decisão tem de  ser prioritária em  nossa vida. Assim agiu Josué, porque ele sabia que, doutra forma, não haveria esperança para o seu lar.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) O patriarca Josué não se omitiu  diante da  idolatria que ameaçara as tribos israelitas. Ele tomou uma firme decisão juntamente com a sua família: servir ao  Senhor.

III.  O EXEMPLO DOS  RECABITAS
1. Uma família exemplar. A Bíblia de Estudo Pentecostal afirma que os recabitas eram um  povo que "fazia parte de  uma tribo nômade aparentada com os queneus e com Jetro, sogro de  Moisés (cf. Jz 1.16; 1 Cr 2.55). Seu ancestral, Jonadabe (cf. 2 Rs 10.15-27), ordenara a  seus filhos, mais de duzentos anos antes, que não bebessem nenhum tipo de vinho".
Mais tarde, o próprio Deus tomou os recabitas como exemplo, para mostrar como uma família pode e deve comportar-se. Eles agiam com dignidade, moderação e  fidelidade ao  Senhor em  meio a  uma sociedade corrompida e carregada de  vícios (Jr 35.1-19).
2. Um  exemplo de fidelidade.  Aos seus  filhos, Recabe transmitira fielmente os princípios da lei de  Deus. Passados duzentos anos, seus descendentes continuavam a  observar-lhe  as ordenanças e  a respeitar-lhe as tradições. Por  isso, o Senhor resolveu mostrá-los como exemplo de fidelidade aos filhos de Judá. Instruído por Deus, Jeremias leva-os a uma das câmaras do Santo templo e oferece vinho àqueles homens (Jr 35.1-14). Mas eles se recusam a beber, porque se mantinham obedientes à  voz de  Recabe: "Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos mandou, dizendo: Nunca bebereis vinho, nem vós nem vossos filhos; [...] Obedecemos, pois, à voz de  Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, em  tudo quanto nos ordenou [...]" (Jr 35.6,8).
Em virtude de  sua obediência, os recabitas foram grandemente abençoados: "visto que obedecestes ao mandamento de Jonadabe, vosso pai, e guardastes todos os seus mandamentos, e fizestes conforme tudo quanto vos ordenou, assim diz  o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Nunca faltará varão a Jonadabe, filho de Recabe, que assista perante a minha face todos os dias" (Jr 35.18,19). Quando da destruição de Jerusalém pelos babilônios, eles foram poupados por Deus ao passo que os judeus infiéis vieram a perecer.
Se encaminharmos nossos filhos nas Sagradas Escrituras, eles também serão preservados da  tribulação que virá  sobre este mundo que jaz  no  maligno. Portanto, instrua sua casa na doutrina e na  admoestação do  Senhor.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) Os recabitas são um exemplo de  fidelidade aos princípios ensinados pelo seu ancestral, Recabe.

CONCLUSÃO
Diante de  todo o  Israel, Josué foi  decisivo: "Eu e  a  minha casa serviremos ao  Senhor". Se não agirmos da  mesma forma, corremos o  risco de  ver  o  nosso lar destruído pelo Maligno. O momento requer firmeza e coragem. O que estamos esperando? Neste momento, reúna o seu cônjuge e filhos e renove os seus votos de fidelidade a Deus. Agindo assim, você terá o Senhor Jesus como o seu hóspede permanente. Oremos e lutemos pela família cristã.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
"NOÉ,  UM SEGUNDO  ADÃO
O pecado do  homem nos dias de  Noé  era  atroz e doloroso ao Senhor, que se arrependeu de  ter criado o homem. Ele determinou enterrar o homem sob as águas do mar da mesma maneira que enterrara Adão sob a superfície da terra. As águas caóticas, que se submeteram obedientemente à  mão do  Criador para que a terra seca aparecesse, agora seriam soltas pelo Criador como instrumento da  ira  vingativa divina. Mas mesmo assim os propósitos criativos originais não seriam frustrados e reduzidos, porque Deus começaria novamente com outro Adão, outra imagem que manteria o mandato da  soberania. Claro que este 'Adão' era  nada mais nada menos que Noé.
Noé, embora justo e inocente, foi escolhido não por causa da  sua condição reta, mas como objeto da  graça eletiva de  Deus (Gn  6.8). Essa   eleição tinha óbvias implica-
ções salvíficas - ele  foi  salvo do Dilúvio -, mas, além disso, e mais fundamentalmente, era  a escolha pelo ajuste do  concerto para o qual Adão fora criado. Noé tinha de ser o começo de um novo empreendimento de compromisso do concerto, um novo vice-regente por meio de quem os propósitos soberanos de  Deus tornar-se-iam realidade" (ZUCK, Roy B (Ed.).  Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD. 2009, p.36).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico e Homilético
"A Promessa de Temer e Obedecer a Deus
Quase todo o relato de  Josué é preenchido com a conquista e a divisão da  terra pelos israelitas. Nesse sentido, isso é o assunto de que o livro  trata. No entanto, encontramos um  subtexto importante que precede essa atividade e  continua ao  longo dela. O povo fez isso porque prometeu temer e obedecer a Deus.
Pergunto-me se você notou isso ao ler Josué ou se apenas seguiu as histórias extraordinárias de espiões e de queda de muros. No capítulo 1, eles prometeram obedecer a Josué, o porta-voz do  Senhor (1.16-18). No capítulo 5, eles, depois de  atravessar o Jordão, mas antes de  ir para Jericó, começam de  novo a praticar a circuncisão e a comemorar a Páscoa (5.7-10). Na época do  Êxodo, quarenta anos atrás, o Senhor dera essas duas práticas ao seu povo, todavia, desde essa época tinham negligenciado essas práticas. O povo prometeu ter o Senhor como seu Deus ao  reinstituir essas práticas. Em certo sentido, eles voltavam a ser o povo do  Senhor após o período de quarenta anos no  deserto, quando viveram em  um  estado de  verdadeira suspensão do  entusiasmo. A seguir, no  capítulo 8, o povo escuta Josué reler toda a lei de  Moisés (8.34,35) após a derrota de Jericó e de Ai que marcou o início da conquista da terra. Esse  tempo incrível de  ensino - é um  símbolo poderoso de  que, na  verdade, eles são o povo do  Senhor.
No final do livro, no registro de seus últimos atos públicos como líder deles, Josué leva  o povo a renovar sua aliança com o Senhor. No que é uma das mais incomuns declarações da  Bíblia,  Josué soa como se incitasse o povo a não escolher seguir ao Senhor. Claro que não é esse o caso, ele  tenta garantir que entendam a seriedade da escolha que estavam para fazer.
[...] Os anos (ou mesmo décadas) narrados nesse livro, mostra-nos que é exatamente isso que o povo faz. Ele mantém sua promessa de  servir ao  Senhor como o  Deus deles. Entretanto, ao  mesmo tempo em  que fazem isso, eles continuam a pecar" (DEvER, Mark. A Mensagem do Antigo Testamento: Uma  Exposição Teológica e Homilética. 1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD, 2008, pp.189-90).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
PFEIFFER, Charles F.;  vOS, Howard F.; REA, John  (Eds.).  Dicionário Bíblico Wycliffe.  1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD, 2009.
DEvER, Mark.  A Mensagem do Antigo Testamento: Uma  Exposição Teológica e  Homilética.1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD. 2009.

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 54, p.42.

EXERCÍCIOS
1. Cite as qualidades indispensáveis de servo de Deus na vida de Noé.
R. "varão justo", "reto em  suas gerações" e que "andava com Deus".
2. Qual  era  a marca da  época de Noé?
R.  Imoralidade incontrolável e uma ausência completa de  temor a Deus.
3. O que a Palavra de  Deus recomenda aos   pais na  criação dos seus filhos?
R.  A Palavra de  Deus recomenda aos pais que criem os seus filhos "na doutrina e admoestação do Senhor".
4. Quem eram os recabitas?
R. Eram  um  povo que fazia parte de  uma tribo nômade aparentada  com os queneus e com Jetro, sogro de  Moisés.
5. Você tem instruído a sua família na  Palavra de  Deus?
R. Resposta pessoal



Já chegaram as novas revistas do 3º Trimestre de 2013

                                                    
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domingo, 16 de junho de 2013

Inauguração do templo

                                                               
                                                             
A semente

Num culto de inauguração de uma nova igreja, o pregador enfia a mão no bolso, pega alguma coisa, retira a mão do bolso e a levanta para o alto:
- Tenho algo valioso escondido aqui em minha mão direita, alguém tem um palpite do que é?
- Uma moeda, arrisca um.
- É algo muito mais valioso do que uma moeda! E vou dá-lo a quem acertar o que é.
- É um anel de diamantes, arrisca outro, em meio às risadas do público.
- É muito mais valioso que um anel de diamantes!
As pessoas ficam em silêncio, tentando decifrar o enigma.
- Vou lhes dar umas dicas, diz o pregador, o que eu tenho escondido aqui em minha mão direita é valioso o bastante para movimentar a economia de um país. Se for devidamente cuidado pode gerar indústrias e empregos, trabalho e renda. E cabe aqui, na palma da minha mão. E agora, alguém tem um bom palpite?
Um adolescente levanta e mão e diz com convicção:
- É uma semente!
O pregador abre a mão e mostra para os ouvintes um grão de milho. Todos aplaudem o jovem!
- Esta igreja que se inaugura neste dia também é uma semente. Se vocês cuidarem dela com amor, se investirem nela seu tempo, esforço e talentos, se a colocarem como prioridade em suas vidas, ela irá gerar muitas bençãos para vocês mesmos e para suas famílias, amigos e vizinhos.

Buscai primeiro o seu reino e a sua justiça,
e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Mateus 6.33
Pb. Eliezer de Souza Moura


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Lição 12 - A Família e a Igreja


23 de Junho de 2013
A Família e a Igreja

TEXTO ÁUREO
"Alegrei-me quando me  disseram: Vamos à Casa do SENHOR!"  (Sl 122.1).

VERDADE PRÁTICA
A igreja local é o melhor lugar para as famílias se reunirem e prestarem culto ao  Senhor.

HINOS SUGERIDOS 429, 507, 517

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Dt  6.2 A família temendo ao  Senhor
Terça - Dt  6.2 A família guardando a Palavra de  Deus
Quarta - Dt  6.4 Há um  único Deus na  família
Quinta - Dt  6.7,8 A família atentando para a Palavra
Sexta - Dt  6.18 A família fazendo o que é reto ao  Senhor
Sábado - Salmos 122.1 A família se alegra na Casa de Deus

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 16.1-5,7,10,11,13,15,24
1 Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia,
2 para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que 
de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo.
3 Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus,
4 os quais pela minha vida expuseram a sua cabeça; o que não só eu lhes agradeço, mas também 
todas as igrejas dos gentios.
5 Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as 
primícias da Ásia em Cristo.
7 Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se 
distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo.
10 Saudai a Apeles, aprovado em Cristo. Saudai aos da família de Aristóbulo.
11 Saudai a Herodião, meu parente. Saudai aos da família de Narciso, os que estão no Senhor.
13 Saudai a Rufo, eleito no Senhor, e a sua mãe e minha.
15 Saudai a Filólogo e a Júlia, a Nereu e a sua irmã, e a Olimpas, e a todos os santos que com eles 
estão.
24 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém!

INTERAÇÃO
A família e a igreja local  são  instituições que se confundem, ambas foram criadas por  Deus. A família tem a finalidade de preservar e desenvolver social, moral e eticamente todo ser humano. A igreja local  visa educar espiritualmente o homem segundo a proclamação e absorção do Evangelho bem como as  outras esferas da  vida. Família e  igreja local  são   inseparáveis. Uma  depende da  outra, uma é a extensão da  outra. Não  se  excluem jamais. Ao contrário, se completam e caminham juntas.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Identificar a  família como elemento básico da funcionalidade da igreja local.
* Fazer da igreja um local de acolhimento das famílias.
* Compreender que a família deve se envolver com a igreja local.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, para concluir a aula desta semana peça aos alunos para descreverem o que eles pensam sobre o relacionamento da  própria família com a igreja local. Como se dá  e o que poderia mudar neste relacionamento. Reproduza algumas respostas na  lousa. Explique que a família é um  elemento indispensável ao bem estar da  igreja local, e que falar da igreja sem priorizar a família é ignorar o óbvio. Desafie-os a viverem em  família, a pensarem como é uma bênção servir a Deus numa igreja local juntamente com toda a família. Boa aula!

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Num  mundo de  intensas mudanças e incertezas a Igreja é a única instituição em  que o cristão e  sua família podem contar. lares  sofrem terríveis ataques do   inimigo, e  muitas famílias não têm resistido, sucumbindo moral e espiritualmente às investidas malignas. Por isso a Igreja do Senhor, representada pela comunidade local, é o ponto de  apoio espiritual e  moral para a família. Ali se aperfeiçoam os relacionamentos entre os cônjuges, pais e filhos, avós e netos. A família cristã se desenvolve no  dia  a dia  da  igreja local

I. FAMÍLIA: O ELEMENTO BÁSICO DA IGREJA
1. Sem a  família a  igreja não funciona. Não podemos ignorar a importância da  igreja local junto à família, pois a saúde da  igreja está diretamente ligada ao  bem estar espiritual e  moral da  família. Uma  igreja cujas famílias  estão arruinadas espiritual e moralmente não terá condições de  acolher os não crentes, nem terá autoridade para atuar juntoà outras famílias na  comunidade em  que está inserida.
A família fortalecida na  igreja é  tão importante que o  apóstolo Paulo aconselhou o pastor timóteo a respeito da qualidade de um candidato ao  episcopado. O apóstolo destaca a relação do aspirante com a  própria  família: "Convém, pois, que o  bispo [...]  governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em  sujeição, com toda a  modéstia  (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da  igreja de  Deus?)"   (1 tm  3.2,4,5). Aqui,   ele expressa o  impacto do relacionamento familiar com a funcionalidade da  igreja local. Famílias desgovernadas, inevitavelmente, geram uma igreja sem direção.
2. A família como extensão da  igreja. Além  de  a família ser o elemento básico da  funcionalidade  da  igreja local, ela  é a própria extensão desta. Descrevendo a respeito do culto doméstico, o saudoso pastor Estevam Ângelo disse: "Se a família quiser assistir a sete cultos a mais por semana, fazendo o culto doméstico, terá uma igreja em  casa". É verdade! Além  de  cultuar a Deus, a família representará o  reino divino na  vizinhança, no bairro e no mundo. O próprio Jesus falou: "Porque onde estiverem dois ou três reunidos em  meu nome, aí estou eu no meio deles (Mt 18.20). Portanto, podemos fazer de nossa família uma extensão  da  Igreja de  Cristo e representar seu Reino neste mundo.
SINÓPSE DO TÓPICO (1) A família é o elemento básico  para a  boa funcionalidade da igreja local.

II. A IGREJA ACOLHENDO AS FAMÍLIAS
1. A  natureza humana da igreja. A etimologia da  palavra igreja remonta a natureza humana do Corpo de Cristo. Mateus 18.17 e Atos 15.4 expressam ekklêsia (igreja) como reunião de pessoas, povo ou assembleia em nome do Senhor Jesus. É uma instituição composta de seres humanos dotados de sentimentos, desejos e volição. Nesse caso, a Igreja é "humana" em  sua constituição e composição.
2. A  dimensão relacional da  igreja. Onde há  pessoas, há relacionamentos. A Santíssima trindade nos mostra um  Deus relacional. As trinas pessoas relacionam-se comunitária, intensa e espontaneamente (Mc 1.9-13;  Jo 5.17,19-28).  Assim, a  igreja expressa a  dimensão relacional da Santíssima trindade entre os seus membros. É ali, que a família cristã está habilitada a  relacionar-se como Igreja de Cristo, tanto com o Pai (Mc 12.30) como com o próximo (Mc 12.31). Assim, a igreja está pronta para acolher as famílias  e suas idiossincrasias.
3. O relacionamento familiar na  igreja. Não  há  dúvidas de que servir a Deus numa igreja local juntamente com toda a  família é uma bênção. No entanto, para que este relacionamento continue a abençoar vidas é preciso zelar pelos seguintes princípios: (1) Na igreja local, a família não deve se fechar em  si mesma; (2) Não  deve haver motivações que desrespeitem a liderança constituída ou a qualquer outra pessoa; (3) A família deve investir tempo para se relacionar com outras famílias também.
4. A família do obreiro.  O exercício do ministério não dispensa o obreiro de sua responsabilidade como esposo e pai. Infelizmente, em  algumas igrejas locais, é  comum cobrarem da família do pastor um  padrão de  perfeição que nem o  Evangelho preceitua. Prevenção ao  pecado e vida de  retidão na presença de  Deus e diante da  sociedade são atributos peculiares a toda família cristã. Porém, é preciso reafirmar que a família do pastor é igual à de  qualquer outra pessoa. A esposa do  pastor tem nome, e os filhos também, e precisam dos mesmos cuidados que as demais famílias da  igreja precisam.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) A igreja local é uma institução  composta de  distintos seres humanos. Aqui  está a  dimensão humana da  Igreja.

III.  A FAMÍLIA NA IGREJA LOCAL
1. A comunhão da  família. No Salmo 133.1 lemos: "Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em  união!". Apesar  de  alguns pregadores interpretarem este texto de  maneira alegórica, dando a ele uma simbologia espiritual, neste versículo o  salmista Davi se refere à família de  irmãos de sangue em crise, ou,  de acordo com Matthew Henry, o homem segundo o coração de Deus escreve "esse salmo por ocasião da  união entre as tribos quando todas elas se uniram unânimes para fazê-lo rei".  logo, o Salmo davídico pronuncia a bênção para uma família que anda em  comunhão: Irmãos e irmãs que vivem em  paz no  lar  e fora dele são tão valiosos quanto o  óleo que ungiu Arão, o  sumo sacerdote. Numa casa pacífica e unida, as bênçãos do  Senhor se manifestam.
2. Envolvendo-se com o Corpo de Cristo.  A leitura bíblica em  classe, particularmente os versículos 7,11,12,13  e  15, destaca o  exemplo de  familiares unidos pela causa do Evangelho. O apóstolo Paulo muito se contentou com o esforço empregado em cada família na causa do Reino de Deus. Quando a  família sente-se alegre em  ir à igreja para adorar a Deus
é  uma grande bênção (Sl 122.1). Ela participa ativamente do  culto e não se porta como mera assistente. São  momentos preciosos que influenciarão a  família por toda a vida.
3. Toda a  família na  casa de Deus. A igreja local é o espaço religioso onde adoramos a Deus e proclamamos o Evangelho. Nada pode impedir este ideário cristão Por  isso, a  família chamada  por Deus é  convocada a  depositar o seu talento na  causa do  Evangelho. No  ensino, na  pregação, na música ou qualquer outra atividade  que vise pregar o Evangelho e edificar a Igreja de Cristo, a família cristã deve estar lá. Não  deixe de ir aos cultos, à Escola Dominical e aos encontros da  sua igreja. Esta rotina glorificará a  Deus, e  edificará você e a sua família.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) Toda a família deve se envolver  com as atividades da  igreja. Ali, é o espaço religioso onde adoramos a Deus e proclamamos o Evangelho de  Jesus.

CONCLUSÃO
Na lição desta semana vimos que a família é o elemento básico  da  igreja local. Esta, por sua vez, deve ser uma comunidade acolhedora de  famílias carentes. E a  família chamada  por Deus, tem o privilégio de  servir ao  Altíssimo juntamente com outras famílias numa igreja local. Aqui, somos ensinados,  edificados e exortados a representar o Reino de   Deus neste  mundo  moderno.   Portanto, não perca tempo: envolva-se com a sua igreja local, pois esta precisa de  você e toda a sua família.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Vida Cristã
"Em plena época do Cristianismo, à  luz  das ricas revelações bíblicas, fatos que ocorreram há milhares de  anos tornam a se repetir. Os desígnios de Deus se chocam com as atitudes dos homens, que não somente  vivem no  chamado 'século das  luzes', mas  também dizem ser iluminados pelo Espírito Santo de  Deus.
Reportemo-nos aos exemplos das boas relações entre jovens e velhos, de   um   período de   1500 a.C., com Moisés e  Josué, até aos dias de  Paulo e  timóteo,  ocasião em  que a  luz  dos conhecimentos, quer seculares, quer espirituais, era incompativelmente mais fraca e as revelações de Deus esporádicas. Se pela vontade e orientação de  Deus, esses homens da Antiguidade foram capazes de  evidenciar um  relacionamento exemplar, por que entre os cristãos de  hoje, constata-se a realidade dos abismos de gerações? Por  que há  tanta divergência até entre pais e filhos que têm em mãos a infalível Palavra de  Deus? Por que muitos pais, ao nascerem os filhos, recebem-nos com desgosto? Por que tanta insubmissão aos velhos? Por  que há  filhos que se sentem tão independentes dos pais, mesmo  quando dependem deles para tudo?"(SOUZA, Estevam  Ângelo. ...e fez Deus a família: O padrão divino para um lar  feliz. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.251-52).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico Pastoral
"A Família do Pastor
Um recente best-seller sobre o ministério pastoral contém um capítulo intitulado 'Alerta: O Ministério Pode Ser uma Ameaça para Sua  Família'. Por mais chocante que seja, o título reflete com precisão a realidade do  ministério pastoral hoje. Uma  pesquisa pastoral realizada em  1992, publicada em  um  importante jornal, descobriu as seguintes dificuldades significativas que produzem problemas conjugais nas famílias dos pastores:
81% tempo insuficiente em  conjunto
71% uso do  dinheiro
70% nível de  renda
64% dificuldade de  comunicação
63% expectativas da  congregação
57% diferenças quanto ao  lazer
53% dificuldades na  criação dos filhos
46% problemas sexuais
41% rancor do  pastor com relação à esposa
35% diferenças quanto à carreira ministerial
Hoje  em  nossos dias, ninguém questiona o fato óbvio de  que a maioria dos pastores e suas famílias estão sofrendo pressões cada vez maiores por causa do  ambiente em  que estão ministrando. Isso não é de  surpreender quando se reflete sobre a natureza do  ministério. Considere estas pressões envolvidas no  pastorado:
1. O pastor envolve-se com o humanamente impossível - lida com o pecado na  vida das pessoas.
2. O pastor cumpre um  papel que nunca se completa - resolve problemas que vão  se multiplicando.
3. O pastor serve sob uma credibilidade cada vez mais questionada aos olhos da  sociedade.
[...]  8. O pastor e a sua família parecem viver em  um  aquário que todos podem observar .
[...]  10. Como figura pública,  o  pastor pode receber as mais duras críticas tanto da  comunidade como da  congregação.
Ninguém que reflita um  pouco pode negar que o ministério é potencialmente perigoso para o  casamento e  a  família do  pastor. Mas seria isso mesmo? Ou melhor, é necessário que seja assim? Ou, mais importante, Deus quer que seja assim?" (MACARtHUR, John JR. (Ed.).  Ministério Pastoral: Alcançando a excelência no  ministério cristão. 7.ed. Rio de  Janeiro: CPAD, 2012, pp.163-64).

VOCABULÁRIO
Volição: Ato pelo qual a vontade se determina a alguma coisa.
Idiossincrasias: Maneira de ver, sentir, reagir própria de cada pessoa.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
LIMA,  Elinaldo Renovato  de. Ética  Cristã:  Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
SOUZA,  Estevam  Ângelo. ...e fez Deus a família: O padrão divino para um lar  feliz. 1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD, 1999.
HUGHES, Barbara; Kent. Disciplinas da Família Cristã. 1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD, 2006.

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 54, p.42.

EXERCÍCIOS
1. De acordo com a lição, que importância não  se  pode ignorar em  relação a família?
R. A funcionalidade da  igreja local junto a família.
2. Além de  ser  o elemento básico da funcionalidade da igreja, o que é a família?
R. É a extensão da  igreja local.
3. Descreva a  natureza humana da  igreja.
R.  A igreja é uma instituição composta de  seres humanos dotados de  sentimentos, desejos e volição.
4. Que  bênção o  salmo davídico pronuncia?
R. Irmãos e irmãs vivendo em  paz é como a preciosidade do  óleo que ungiu o sumo sacerdote Arão.
5. Você  e a sua família se  envolvem com a sua igreja local?
R. Resposta pessoal

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domingo, 9 de junho de 2013

Lição 11 - A Família e a Escola Dominical


16 de Junho de 2013


A Família e a Escola Dominical

TEXTO ÁUREO
“Ajunta o povo, homens, e mulheres, e meninos, e os teus estrangeiros que estão dentro das tuas portas, para que ouçam, e aprendam, e temam ao SENHOR, vosso Deus, e tenham cuidado de fazer todas as palavras desta Lei”  (Dt 31.12).

VERDADE PRÁTICA
A Escola Dominical contribui decisivamente para a formação espiritual, moral, cultural e social da família.

HINOS SUGERIDOS 151, 259, 327

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Pv  22.6 Ensinando às crianças
Terça - At 8.30,31 O ensino da  Palavra de  Deus
Quarta - Rm  12.7 O ensino requer dedicação
Quinta - Sl 119.105 A palavra de  Deus é vital
Sexta - Jr 32.33 O desprezo com o ensino
Sábado - 1 Co  4.17 Ensinando em  cada igreja

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Neemias 8.1-7
1 E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se 
ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o 
escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o SENHOR tinha ordenado a Israel.
2 E Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei perante a congregação, assim de homens como de 
mulheres e de todos os entendidos para ouvirem, no primeiro dia do sétimo mês.
3 E leu nela, diante da praça, que está diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, 
perante homens, e mulheres, e entendidos; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao 
livro da Lei.
4 E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; e 
estavam em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, e Sema, e Anaías, e Urias, e Hilquias, e 
Maaséias; e à sua mão esquerda, Pedaías, e Misael, e Malquias, e Hasum, e Hasbadana, e 
Zacarias, e Mesulão.
5 E Esdras abriu o livro perante os olhos de todo o povo; porque estava acima de todo o povo; 
e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé.
6 E Esdras louvou o SENHOR, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém! Amém!?, 
le-van-tan-do as mãos; e inclinaram-se e adora-ram o SENHOR, com o rosto em terra.
7 E Jesua, e Bani, e Serebias, e Jamim, e Acube, e Sabetai, e Hodias, e Maaséias, e Quelita, e 
Azarias, e Jozabade, e Hanã, e Pelaías, e os levitas ensinavam ao povo na Lei; e o povo estava 
no seu posto.

INTERAÇÃO
Professor, o que a Escola  Dominical significa para você?   Nas   palavras do  pastor  Antonio Gilberto "a Escola Dominical é a escola de ensino bíblico da  Igreja, que evangeliza enquanto ensina, conjugando assim os  dois lados da comissão de Jesus à Igreja conforme Mateus 28.20  e  Marcos 16.15. Ela não  é uma parte da Igreja; é a própria Igreja ministrando ensino bíblico metódico". Milhões e  milhões de  vidas são  discipuladas nos  bancos da Escola  Dominical. É, sem dúvida, a maior agência de  serviço voluntário em   todo território nacional. E você, prezado professor, deve se  orgulhar por  fazer parte desta seleta equipe.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Conhecer a  origem da  Escola  Dominical.
- Apreender as finalidades da  Escola Dominical.
- Compreender o  quanto a  Escola Dominical fortalece a família.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, sugerimos a reprodução do esquema da  abaixo para lhe  auxiliar na  ministração do  primeiro tópico da lição. É importante analisar a metodologia que Raikes usou para popularizar a Escola Dominical - Acompanhamento do  desenvolvimento do  trabalho e divulgação dos resultados. Bem como conhecer o forte compromisso social que ele  tinha com as crianças. Explique à classe que a Escola Dominical, como a conhecemos, nasceu com crianças e para crianças. Com  esse trabalho, apesar de  existir instituições de ensino em  outras regiões, o modelo moderno de  Escola Dominical foi propalado e popularizado por Robert Raikes. Boa aula.

ALGUNS  FATOS  HISTÓRICOS
Primeira ação da  Escola Dominical 20/07/1780
Robert Raikes estabeleceu os seguintes compromissos: Experimentar por três anos o trabalho em andamento; Em seguida, ele divulgaria ao mundo os frutos da Escola Dominical.
Publicação em jornal do impacto do novo trabalho na  vida das crianças 03/11/1783
As igrejas passaram a dar apoio ao  trabalho de  Raikes. A Escola Dominical passou das casas particulares para os templos, os quais enchiam-se de  crianças. A data de 3 de  Novembro de  1783 é então considerada o dia  natalício da  Escola Dominical.
Antes de Raikes já havia reuniões semelhantes a da  Escola Dominical
No entanto, quem popularizou e dinamizou o movimento foi Robert Raikes. E o atual sistema de  escola pública inspirou-se no  movimento da  Escola Dominical.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
A Escola Dominical é a maior e mais acessível agência de educação religiosa da igreja. O seu principal objetivo é levar as crianças, adolescentes, jovens e adultos a aprender e a praticar a Palavra de Deus. Por isso, ela é um fator determinante na formação espiritual, moral, social e cultural das famílias. A Escola Dominical, quando bem estruturada, torna-se um dos meios mais eficazes de evangelização. É notório que missionários, pastores e demais obreiros e obreiras, passaram pela Escola Dominical e continuam a frequentá-la zelosamente, pois nela o caráter cristão é desenvolvido segundo a Bíblia Sagrada.

I. A ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL
1. Raízes bíblicas da  Escola Dominical. Conforme ensina-nos o pastor Antonio Gilberto em  seu Manual da Escola   Dominical, esse  educandário tem as suas raízes  desde o Antigo testamento, passando por  Moisés (Dt  6.7; 11.18,19; 31.12,13), pela época dos sacerdotes, reis e  profetas de  Israel (Dt  24.8; 1 Sm 12.23; Jr 18.18; 2 Cr 15.3; 17.7-9), durante e  após o  cativeiro babilônico (Ne 8),  chegando aos dias de  Jesus, sendo Ele  o Mestre dos  mestres (Mc  2.1,2;  6.2,6,34; 12.35; lc 5.17; 24.27) e da Igreja do primeiro século até os nossos dias (Mc 6.30; At 5.21,41,42).
2. A origem da  Escola Dominical. A fase moderna da Escola Dominical, assim como a conhece-mos, teve início em  um  domingo de  1780. O jornalista britânico, Robert Raikes, desejava  escrever um  editorial sobre a  melhoria do sistema carcerário de  sua cidade. Ao  perceber que muitas crianças ficavam na rua  falando palavrões e brigando, mudou de  ideia e escreveu sobre como levar aqueles meninos à igreja, visando alfabetizá-los e evangelizá-los. A maioria das crianças não sabia ler nem escrever, pois durante a semana eram forçadas a  trabalhar em  fábricas; algo bem comum durante a Revolução Industrial. E, no  domingo, perambulavam pelas ruas.
a) O projeto. Raikes divulgou o projeto de  alfabetizar as crianças, ensinando-lhes gramática, matemática e a Bíblia.  Apelou às pessoas a fim de  que, voluntariamente, ajudassem-no a tirar as crianças das ruas, educando-as nos lares e na  igreja.
b)  Semeando lições de  vida. As professoras voluntárias, além de  alfabetizá-las, ensinavam-lhes noções de  ética, moral e  histórias bíblicas. Era uma verdadeira educação integral. Quatro anos depois, após espalhar-se por várias cidades, a  Escola Dominical já  contava com 250 mil  alunos. No  Brasil,  ela  foi  fundada em  19 de  agosto de  1855 pelo casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley.
3. O  que é Escola Dominical. É uma escola que ministra o  ensino  da   Palavra  de   Deus de  forma acessível a todos os alunos - desde o berçário aos adultos - contemplando todas as faixas etárias. A Escola Dominical é gratuita e conta com o apoio de homens e mulheres que, voluntariamente, lecionam a  Palavra de Deus. É o  maior trabalho que se pode realizar na  igreja. Os  seus professores e organizadores não têm qualquer retorno financeiro a  não ser a  alegria de  saber que são instrumentos de  Deus para abençoar vidas através do  ensino da Bíblia Sagrada. Os que exercem este ministério sabem que esta é a maior recompensa
SINÓPSE DO TÓPICO (1) A Escola Dominical ministra o  ensino da Palavra de Deus de forma acessível a todos os alunos contemplando as respectivas faixas etárias - do  berçário aos adultos.

II.  FINALIDADES  DA ESCOLA DOMINICAL
1. Auxiliar no ensino  das Escrituras. O ensino bíblico sistemático, e por faixas etárias, é de grande significado espiritual e  moral para toda a  família. Por isso, tem de  ser ministrado por pessoas maduras que amem comunicar a Palavra de  Deus, pois, como instrui-nos o apóstolo  Paulo, se o  nosso ministério "é ensinar, haja dedicação ao ensino" (Rm  12.7). A família é beneficiada quando o  ensino alcança os objetivos propostos na formação cristã de  todos os seus membros. Não há dúvidas de que a Escola Dominical é o melhor lugar para isso.
2.  Auxiliar na   evangelização. É desejável que a  Escola Dominical resgate este supremo objetivo: evangelizar (Mc 16.15). Uma  classe pode incumbir-se de levar convites aos descrentes para virem à igreja no domingo seguinte, ou  para o culto vespertino. Uma  gincana pode ser realizada, concedendo pontos às classes que trouxerem mais visitantes não convertidos à  Escola Dominical. tal  iniciativa é  uma ótima forma de   apresentarmos o  Evangelho aos que ainda não receberam a Cristo.
3. Auxiliar no discipulado. Jesus mandou fazer discípulos e não prioritariamente membros e congregados (Mt 28.19). Por esse motivo, os que aceitam a  Cristo devem ser eficazmente discipulados. Nesse sentido, a Escola Dominical desempenha um  importante e insubstituível papel. Portanto, que haja classes de  discipulado para as crianças, adolescentes, jovens e  adultos.  Mas acima de tudo, não nos esqueçamos de que, como discípulos de  Cristo, a nossa a vida é um  permanente discipulado (2 Co 3.18).
SINÓPSE DO TÓPICO (2) Auxiliar no  ensino das Escrituras, na  evangelização e no discipulado, são algumas das finalidades da  Escola Dominical

III. A ESCOLA DOMINICAL FORTALECE A FAMÍLIA
1. As   crianças são bem instruídas. Dizem os  estudiosos que a  personalidade humana é definida até aos sete anos. O que aprendemos nessa fase, refletirá decisivamente em  nosso desenvolvimento psíquico, emocional, afetivo e social, influenciando-nos por toda a vida. Nesse aspecto, advertem-nos as Sagradas Escrituras: "Instrui o menino no caminho em  que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele" (Pv 22.6). Por  conseguinte, a Escola  Dominical ajuda, e muito, no desenvolvimento da  personalidade  infantil, pois encaminha cada criança no  aprendizado cristão.
2. A juventude é prevenida  contra o pecado. A juventude é vítima de  muitas brutalidades sociais: álcool, drogas, sexo  ilícito, delinquência,  etc. Por  isso mesmo, nossos jovens devem frequentar assiduamente a  Escola Dominical, pois  aqui são alertados contra todos esses males tão característicos de  uma sociedade sem Deus. O salmista oferece um  caminho seguro para que o jovem previna-se contra os males desse tempo: "Como  purificará o  jovem o  seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra" (Sl 119.9).
3. Os adultos frutificam. Por aceitar a Cristo na idade adulta e não haver recebido uma sólida formação espiritual e moral durante a infância e juventude, há crentes que acabam não formando uma consciência clara e  madura da  vida cristã. A Escola Dominical,  todavia, está apta a ajudá-los a  formar o  seu caráter cristão e estimulando-os à leitura da  Bíblia Sagrada e à prática da  vida cristã em  seu dia  a dia  (Jo 5.39). Assim, os adultos tornam-se aptos a dar muitos frutos na  obra do  Senhor (Jo 15.1-16).
SINÓPSE DO TÓPICO (3) Na Escola Dominical as crianças são instruídas, a juventude é  prevenida contra o pecado e  os adultos são incentivados a  frutificarem na   obra do  Senhor.

CONCLUSÃO
Nenhuma instituição de  ensino  tem efeito tão benéfico sobre a família como a  Escola Dominical. Nos  países onde ela  é valorizada, sempre há testemunhos de pessoas que se tornaram úteis à sociedade e ao mundo. Portanto, a igreja precisa valorizar a  Escola Dominical: a maior escola de  formação cristã do  mundo. Os que são assíduos na  Escola Dominical absorvem o ensino da Bíblia, e passam a ter uma conduta pautada nos princípios elevados da  Palavra de  Deus.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI
Subsídio Educação Cristã
 "DIRETIVAS  BÍBLICAS [O ensino às crianças]
A revelação de Deus exige uma resposta pessoal de  cada um  dos Seus filhos. O que as Escrituras nos mandam fazer em  nosso ministério com crianças?
MATEUS 28.19-20: O imperativo nesta passagem é claro: 'Fazei discípulos' (ARA). Quando formos, temos de ensinar a Palavra de Deus a todas as pessoas inclusive crianças. As implicações contidas neste texto são (a)  evangelizar  (falar do  Evangelho a todas as pessoas) e (b) discipular (ajudar cada crente a  crescer em Cristo para ser um  fazedor de  discípulos). Isto  pode ser feito eficientemente com crianças se estas forem educadas da  maneira correta.
[...] 2 TIMÓTEO 2.2: Paulo descreve o ministério da  multiplicação que tem de  acontecer ao  longo de toda geração para que a  fé  cristã seja ensinada até que Jesus venha. Os líderes cristãos precisam equipar os professores e pais em cada faceta do  ministério com crianças, de  forma que o ensino correto aconteça ao nível de  cada aluno. Assim, o ciclo de  evangelismo estará completo agora o  discípulo torna-se fazedor de  discípulo" (GANGEl, Kenneth; HENDRICKS, Howard G. (Eds.).  Manual de Ensino para o Educador  Cristão: Compreendendo a natureza, as  bases e  o alcance do verdadeiro ensino cristão. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.119-20


AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOII
Subsídio Histórico
"A ESCOLA DOMINICAL  NO BRASIL
A Escola Dominical teve seu início entre nós em 19 de agosto de 1855 na  cidade de  Petrópolis, Estado do  Rio de  Janeiro. O fundador foi o missionário Robert Kalley  e sua esposa Da. Sarah Poulton Kalley, da  Igreja Congregacional. Eram  escoceses. Ele fora um  médico ateu. Depois foi salvo sob circunstâncias especiais, e chamado por Deus, entregou-se à obra missionária. Na primeira reunião, na  data acima, a frequência foi de  cinco crianças... Essa  mesma  Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no  Brasil.  Desde então, o crescimento da  Escola Dominical tem sido maravilhoso.
Houve, sim, reuniões de  Escola Dominical antes de  1855, no Rio de  Janeiro, porém, em  caráter interno e no  idioma inglês, entre os membros da  comunidade americana.
A. Remontando ao  passado, as  primeiras reuniões de  instrução bíblica no  Brasil, do  ponto de  vista evangélico, ocorreram durante a permanência aqui, dos crentes calvinistas que desembarcaram na Guanabara em 1557. Nessa ocasião realizaram o primeiro culto evangélico em  terras do  continente americano, em  10 de  março do  mesmo ano.
B. A segunda fase de tais reuniões deu-se durante o domínio holandês no Nordeste, a partir de 1630, por crentes da Igreja Reformada Holandesa, quando vários núcleos evangélicos foram estabelecidos naquela região. Na mesma época foram realizados cultos na  Bahia, por ocasião da  primeira invasão holandesa. tudo isso cessou com o fim  dos mencionados domínios e a feroz campanha de  extinção movida pela Igreja Romana de  então.
C. Mas  em  1855, a Escola  Dominical veio  para ficar. E ficou!  E avançou como fogo em campo aberto, impelida pelo zelo de milhares de  seus obreiros, inflamados pelo Espírito Santo!
Sim,  desde então, vem a  Escola Dominical crescendo  sempre entre todas as denominações, e  onde quer que estas cheguem, a Escola Dominical é logo implantada produzindo sem demora seus excelentes resultados na  vida dos alunos, na  Igreja, no  lar, na  comunidade, e refletindo tudo isso na  nação inteira.
Foi assim o começo da  Escola Dominical - começo de  um  dos mais poderosos avivamentos da  história da  Igreja"  GIlBERtO, Antonio. Manual da  Escola Dominical. 40. ed.  Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.135-36).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
GANGEl, Kenneth; HENDRICKS, Howard G.  (Eds.).   Manual de Ensino para o  Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD, 1999.
GIlBERtO, Antonio. Manual da Escola Dominical. 40. ed.  Rio de  Janeiro: CPAD, 2011.

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 54, p.41.

EXERCÍCIOS

1. Cite  versículos que apontam para as  raízes bíblicas da  Escola Dominical.
R. Moisés (Dt 6.7; 11.18,19;31.12,13); sacerdotes, reis e profetas de  Israel (Dt 24.8; 1 Sm 12.23; Jr 18.18; 2 Cr 15.3; 17.7-9); etc.
2. O que é a Escola  Dominical?
R.  É uma escola que ministra o ensino da  Palavra de  Deus de  forma acessível a todos os alunos - desde  o berçário aos adultos - contemplando todas as faixas etárias.
3. Quais são   as  finalidades da Escola  Dominical?
R. Auxiliar no  ensino das Escrituras; na  evangelização e no discipulado.
4. Por que os jovens cristãos devem frequentar a Escola  Dominical?
R. Pois  na  ED são alertados contra todos os males tão característicos de  uma sociedade sem Deus.
5. O que a Escola  Dominical está apta a fazer?
R. Formar o caráter cristão, estimulando à leitura da  Bíblia Sagrada e à prática da  vida cristã em  seu dia  a dia

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sexta-feira, 7 de junho de 2013

RECOMECE!


  • Ciro Sanches Zibordi 

    Não nos esquecemos do Holocausto; ele não é um mito, como afirma Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã, em tom de deboche. Mais de seis milhões de judeus foram, sim, brutalmente executados. Por outro lado, não podemos ignorar que Hitler massacrou também o próprio povo alemão, expondo-o à barbárie, sobretudo nos últimos estágios da Segunda Guerra Mundial.

    Em 1945, ano em que o nazismo foi derrotado, muitos alemães sobreviventes procuravam por veneno, por uma pistola e por outros meios de pôr fim à vida. Suicídios, causados por depressão diante da catástrofe, ocorriam todos os dias. Ninguém imaginava que seria possível um recomeço. Nunca, no mundo moderno, um país fora derrotado de forma tão completa como a Alemanha comandada pelo insano Adolf Hitler.

    Ao fim da guerra, milhões de soldados alemães tinham sido mortos ou feridos, e havia outros milhões nos campos de prisioneiros de guerra dos Aliados. Os transportes estavam paralisados. O fornecimento de gás e de eletricidade, cortados. Os sistemas de telecomunicações, de água e de esgoto não funcionavam. Praticamente não havia alimento, e muita gente corria o risco de desnutrição.

    Cidades inteiras estavam destruídas. As doenças proliferavam, e os serviços médicos foram seriamente prejudicados. Cerca de 26 milhões de alemães tinham perdido suas casas nos bombardeios, ou porque haviam fugido, ou sido expulsos. Vínculos familiares foram rompidos, já que milhões de pais de família estavam mortos, desaparecidos ou em campos de prisioneiros de guerra, e milhões de sobreviventes procuravam desesperadamente por parentes.

    A situação dos alemães, em 1945, talvez fosse pior do que a dos haitianos que sobreviveram ao grande terremoto ocorrido em seu país há pouco tempo. Mas a Alemanha se reergueu, em algumas décadas, e hoje é um país-modelo, uma das principais economias do mundo, ao de lado de Estados Unidos, Japão e outras potências.

    Na vida, ante as dificuldades, podemos escolher o fim ou o recomeço. A Alemanha escolheu recomeçar, ainda em 1945. Os judeus, massacrados na Segunda Guerra, também recomeçaram, em 1948. Os japoneses tiveram um novo começo. Famílias recomeçaram. Pessoas sem família recomeçaram. Mutilados recomeçaram. Mulheres e crianças desamparadas recomeçaram. E qualquer um de nós pode recomeçar, principalmente aqueles que contam não apenas com a autoajuda, mas sobretudo com a Ajuda do Alto.

    Em meio às lutas, lembre-se das palavras dos profetas Miquéias e Habacuque. O primeiro, em meio a grandes privações e provações, disse: “Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação: o meu Deus me ouvirá” (7.7). E o segundo, também em meio a muitas calamidades, afirmou: “todavia eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação. O SENHOR Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os da corça” (3.18,19, ARA).

    O mundo continua em guerra, e o Brasil, dominado pela corrupção, pela violência e outros males. Para piorar, as tragédias não param de acontecer... Como temos reagido às grandes decepções da vida? É possível que você esteja enfrentando grandes angústias agora, talvez por causa da perda de um ente querido, de um sonho que não se realizou, de uma enfermidade... Mas não aceite o fim. Recomece!
    Ciro Sanches Zibordi


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quinta-feira, 6 de junho de 2013

O fim da família no Brasil



Drª. Damares Alves
O fim da família no Brasil


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domingo, 2 de junho de 2013

Me leva onde eu possa ouvir tua voz -Filhos do homem


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Lição 10 - A Necessidade e a Urgência do Culto Doméstico


Domingo, 9 de Junho de 2013


A Necessidade e a Urgência do 
Culto Doméstico

TEXTO ÁUREO
"E ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em  tua casa, e andando pelo  caminho, e deitando-te, e levantando-te"  (Dt  11.19).

VERDADE PRÁTICA
Se não nos voltarmos com urgência à prática do  culto doméstico, nossas famílias não poderão resistir às investidas das trevas nestes últimos dias. A adoração no  lar é imprescindível.

HINOS SUGERIDOS 124, 251, 388

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Dt  4.9 Guardando o ensino em  família
Terça - Hb  4.12 A eficácia da  Palavra de  Deus
Quarta - Pv  22.6 O ensino desde a tenra idade
Quinta - Êx 20.12 Honrar pai  e mãe
Sexta - Ef 6.4 Pais  ensinando a Palavra
Sábado - 2 Tm  3.14,15 Permanecendo na  Palavra de  Deus

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Deuteronômio 11.18-21; 2 Timóteo 3.14-17
18 Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na 
vossa mão, para que estejam por testeiras entre os vossos olhos,
19 e ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e 
deitando-te, e levantando-te;
20 e escreve-as nos umbrais de tua casa e nas tuas portas,
21 para que se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos filhos na terra que o SENHOR jurou a vossos pais dar-lhes, como os dias dos céus sobre a terra.
2 Timóteo 3.14-17
14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o 
tens aprendido.
15 E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a 
salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça,
17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.

INTERAÇÃO
A nossa vida espiritual deve começar em   casa!  Certa feita o  Senhor Jesus falou: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e,  fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto". Aqui, o Senhor Jesus ensina que o nosso aposento - em vez de grandes catedrais - é um excelente lugar para buscarmos a face do Senhor. Não  há  nada melhor do que cultuar o nosso Deus em família, juntamente com os  pais, filhos, netos, sobrinhos, etc. Definitivamente, não podemos depender apenas dos  cultos oficiais de  nossas igrejas locais para termos comunhão com o Pai.  A nossa casa e toda a família devem ser  uma extensão da Igreja de Cristo. Pense nisso!

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Conhecer as bases bíblicas do Culto Doméstico.
- Classificar as bênçãos provenientes do  culto no  lar..
- Organizar o Culto Doméstico

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, ao concluir a lição dessa semana, sugerimos que faça um convite para a classe. Convide-a para por em  prática o que se aprendeu nesta lição. Distribua para os alunos folhas de  papel ofício e peça que eles estabeleçam uma agenda semanal para o culto doméstico em  suas casas. Após elaborarem a agenda, peça que eles tenham o zelo de  cumprí-la. No prazo de  um  mês, separe um  dia  para os alunos testemunharem as experiências pessoais provenientes dos cultos domésticos realizados com toda a família. Boa aula!

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
A negligência para com o culto doméstico tem esfriado espiritualmente a família cristã. A comunhão, que deveria ser intensa no lar, é substituída, hoje, pela televisão e  pelas longas horas de navegação na  internet.Consequentemente, o culto ao Senhor em nossas casas, outrora tão prioritário, praticamente desapareceu. Como se não bastasse, muitos pais optaram por terceirizar a formação espiritual e moral de seus filhos. Não querem ter trabalho algum com as suas crianças, adolescentes e jovens. E, para se justificarem, alegam falta de tempo. O que será dessa nova geração sem o ensino cristão? É necessário resgatarmos com urgência o culto doméstico. Caso contrário, nossas famílias não poderão subsistir nestes dias difíceis, maus e tenebrosos.

I. O CULTO DOMÉSTICO
1. Adoração em família. Moisés reuniu  o  povo e  fez-lhe saber a vontade de  Deus através dos estatutos e dos juízos divinos (lv 19.37). O lar judaico, por conseguinte, teria de  ser uma escola para as crianças aprenderem a  temer e  a  amar ao  Senhor (Dt 6.7; 11.18,19). lamentavelmente, já não se vê  o mesmo zelo e determinação nas famílias cristãs atuais. Não  há  uma cultura de adoração a Deus no lar. Entretanto, a Bíblia Sagrada destaca o valor do ensino divino cultivado no coração humano (Pv 4.20-23). A Palavra de Deus deve ser o  livro-texto dos pais na  educação dos seus filhos, pois ela  "é viva  e eficaz" e produz um   poderoso  efeito na  vida de quem  a  observa  e  a pratica (Hb 4.12).
2. A  restauração da instrução doméstica. A respeito do ensino divino a  ser ministrado no  lar, o Senhor ordena: "E estas palavras que hoje te ordeno estarão no  teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em  tua casa, e andando pelo caminho, e  deitando-te, e levantando-te" (Dt 6.6,7). Mais  do que nunca, torna-se imperativo o ensino da  Palavra de  Deus no  lar (Pv 22.6). Nossos filhos precisam aprender com a máxima urgência a amar a Deus como Ele o requer: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu poder" (Dt 6.5).
3. A  prática da   adoração doméstica. Muitos casais supõem que, pelo fato de  ainda não serem pais, acham-se dispensados do culto doméstico. Na verdade, o culto doméstico não apresenta qualquer restrição no  tocante à quantidade de  membros em  uma família. Portanto, quer você tenha filhos, quer não, a devoção na família não pode esperar. A diferença está apenas no  fato de  que havendo filhos, a Palavra deverá ser ministrada com o objetivo de alcançá-los também, com uma linguagem própria para cada faixa etária.
SINÓPSE DO TÓPICO (1) O Culto Doméstico promove a adoração em família, a instrução doméstica e uma prática consciente da  comunhão cristã.

II. O CULTO  NO LAR
1. Organizando o culto doméstico. tendo  em  vista a prática do  culto doméstico, a primeira coisa a  fazer é  definir um dia  e  um  horário  em  que todos os membros da  família possam participar. A liturgia não precisa ser a mesma da  igreja, todavia o louvor, a  mensagem e  a  oração são elementos indispensáveis. Procure não utilizar o  momento do  culto para discutir problemas familiares ou  de  outra ordem. Faça  estudos  bíblicos, incentive os filhos a falarem acerca de  sua fé  e ouça as instruções dos mais velhos. Este é o momento da família cristã! Sejamos, portanto, prudentes para edificarmos o nosso lar  na  rocha inabalável: Cristo Jesus (Mt 7.24,25; Ef 2.20).
Não  deixe de  ler  diariamente a  Bíblia  com o  seu cônjuge e filhos. Programe a leitura diária para o  ano todo. E aproveite as datas comemorativas, como o Natal e os aniversários, para celebrar a  Deus em  família e  agradecê-lo pelas vitórias conquistadas.  Um lar que assim procede jamais será destruído.
2. Ganhando os que ainda não são crentes. Sempre é possível que haja na família pessoas que ainda não tenham aceitado a  Jesus como seu Salvador e Senhor. Apesar disso, o culto doméstico não pode ser negligenciado. Não deixe de  convidar os familiares descrentes,  com amor e sabedoria, para que participem da adoração a Deus. Siga o  exempo de  Jó. Ele não forçava seus filhos a servirem ao  Senhor. Mas, ainda pela madrugada, levantava-se para oferecer holocaustos a  Deus por todos eles (Jó 1.4,5). Não  despreze os momentos de comunhão com o  Senhor no  seu lar. Busque-o e adore-o de  todo o coração (Mc 12.30).
3. Eu e minha casa servindo  ao Senhor. Alguns crentes negligenciam o  culto doméstico por acharem-no antiquado e desnecessário. A falta de  tempo e o cansaço são as desculpas mais utilizadas. Entretanto, há  textos bíblicos contundentes que exortam os chefes de família a ensinar a  Palavra de  Deus a  toda a  sua casa (Dt 6.7-9). O culto doméstico foi eficaz na vida de timóteo. Desde a mais tenra idade, ele era zelosamente instruído nas Sagradas Escrituras por sua mãe, Eunice, e  por sua avó, loide.  E o resultado foi maravilhoso. O jovem timóteo tornou-se um grande obreiro de Cristo (1 tm 1.2; 2 tm 1.2).
tomemos  como exemplo a mesma atitude de Josué. Ele deixou claro que o povo de Israel deveria escolher a quem deveria servir quando da entrada na terra Prometida, mas fechou a questão quando disse que ele e sua família serviriam ao Senhor (Js 24.15), motivando a mesma atitude naqueles que o ouviam.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) O  culto doméstico deve ser prioridade em todo lar cristão. Ali, a família adora a Deus e cresce em graça e conhecimento.

III. BÊNÇãOS ADVINDAS DO  CULTO  DOMÉSTICO
1. Fortalece os laços familiares. Como resultados do  culto doméstico, podemos apontar o fortalecimento tanto da vida social quanto da espiritual, proporcionando-nos bênçãos extraordinárias. O livro de Ester é um exemplo do que ocorre quando instruímos os nossos familiares na  Palavra de  Deus. Embora rainha e esposa do homem mais poderoso daquele tempo, ela jamais se esqueceu dos ensinos que lhe transmitira seu primo, Mardoqueu, pois os laços entre ambos eram fortes (Et 2.5-7). No momento certo, ela saiu em defesa do povo de Israel, e Deus se manifestou em todo o Império Persa. Na união espiritual do  lar, sempre haverá lugar para Deus operar e agir, abençoando a todos (Sl 133.1,3).
2. Santifica e protege a família. Ouvimos todos os dias notícias estarrecedoras sobre tragédias familiares. Como se não bastasse, aumenta, a cada ano, o número de divórcios em  todo o mundo. E o que dizer das drogas e da  prostituição infantil que vitimam milhões de crianças oriundas de  lares desestruturados? Mas quando nos unimos para buscar a face do Senhor, através da devoção doméstica, Satanás não encontra espaço para destruir nossos filhos. A família que  verdadeiramente serve ao Senhor não será abalada, pois o Senhor santifica-a e a guarda (Ef 6.16-18).
3. Torna a  família piedosa. vemos que, em  Israel, era  comum a família adorar ao  Senhor por ocasião da Páscoa (Êx 12.14). É gratificante e profundamente saudável a  adoração a  Deus em família: "Nas  tendas dos justos há  voz de  júbilo e  de  salvação; a  destra do  Senhor faz  proezas" (Sl 118.15).
Pais e  filhos orando,  lendo a  Bíblia  e  cantando alegremente, no  lar, produzem uma atmosfera espiritual de  grande valor perante Deus, a Igreja e a sociedade.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) Podemos participar de  algumas bênçãos promovidas pelo Culto Doméstico: Fortalecimento dos laços familiares; Santificação e proteção da família; além de um lar piedoso.

CONCLUSÃO
O culto doméstico precisa ser urgentemente resgatado, pois o  mundo quer impor sobre nossas famílias condutas totalmente contrárias às recomendadas pelas Sagradas Escrituras. Se ensinarmos os preceitos do  Senhor aos nossos filhos, eles jamais serão tragados por este século, cujo príncipe é  o Diabo. Quando a família é alicerçada na  Palavra de  Deus, a igreja local é fortalecida e a sociedade, como um todo, é beneficiada. Enfim, todos somos abençoados. Não perca tempo, inicie hoje mesmo o culto doméstico e Jesus jamais deixará o seu lar.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Bibliológico
"Eunice
Este  nome, que quer dizer 'vitoriosa', aparece somente uma vez na  Bíblia  (2  tm  1.5). Eunice era   a mãe de  timóteo, e isso lhe  confere certa importância. Ela, e sua mãe lóide são descritas como mulheres de  fé  genuína no  Senhor, e tinham, aparentemente, incentivado uma fé semelhante na  vida do  jovem Timóteo. Eunice era   uma judia devota, casada com um  grego. É improvável que fosse uma fiel cristã antes da primeira visita de Paulo a Derbe e listra, onde vivia, mas tinha evidentemente ensinado, de  maneira completa, as Escrituras do  Antigo testamento a timóteo (2 tm 3.15) [...]" (Dicionário Bíblico Wycliffe. CPAD, 2009, p.710).
"[...] Lóide
Avó de timóteo e, sem dúvida, mãe de  Eunice, a mãe de  timóteo. Ela é mencionada apenas uma vez (2 tm 1.5). Aparentemente, a família  vivia  em  listra,  onde  Paulo foi apedrejado. lóide possuía uma fé sincera em Deus, à qual juntaram-se Eunice e timóteo, embora o marido de  Eunice fosse grego e,  evidentemente, um   homem descrente (At 16.1). Parece bem provável que ela tenha sido uma judia religiosa antes da primeira visita de Paulo a Derbe e listra e que ela,  sua filha  e seu neto se converteram ao cristianismo por causa do ministério de Paulo. talvez as circunstâncias que cercaram o apedrejamento  de Paulo e  sua recuperação tenham contribuído para essa conversão" (PFEIFFER, Charles F.; vOS, Howard F.; REA, John  (Eds.). Dicionário   Bíblic o   Wycliffe. 1.ed. Rio  de  Janeiro: CPAD,  2009, pp.1176-77).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
PFEIFFER, Charles F.;  vOS, Howard F.; REA, John  (Eds.).  Dicionário Bíblico Wycliffe.  1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD, 2009. SOUZA,  Estevam  Ângelo.  ...e fez Deus a família: O padrão divino para um lar  feliz. 1.ed. Rio de  Janeiro: CPAD, 1999

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 54, p.41.

EXERCÍCIOS

1. De  acordo com a  lição, qual deve ser  o livro-texto dos  pais?
R. A Palavra de  Deus

2. O que o Senhor ordena a respeito do ensino a ser  ministrado no lar?
R. "E estas palavras que hoje te ordeno estarão no  teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em  tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te" (Dt 6.7).

3. Quais são  as  desculpas mais utilizadas por  aqueles que negligenciam o culto doméstico?
R.  Falta  de  tempo e o cansaço.

4. Relacione as bênçãos advindas do culto doméstico.
R. Fortalecimento dos laços familiares, santificação e proteção da família e a piedade na  família.

5. Você  tem sido  fiel na realização do culto doméstico?
R. Resposta pessoal

Postado por Assembleia de Deus Missoes às 07:35 Nenhum comentário:
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Endereços das Congregações do setor 19

  • 01- Sub-Sede - Jd. Nogueira. Rua Santa Quiteria,1820 CEP 79083-350 Pr. Nilton Rocha
  • 02- Aero Rancho: Rua Alvaro Mancini, 793 CEP 79084-271 Pr. Romeu
  • 03- Jd. das Hortencias R. Primula, 422 CEP 79083-340 Pr. Amaral
  • 04- Jd. Manaíra: Rua Gaudiley Brum 864 CEP 79074-500 Pr. Alessandro
  • 05- Novo Aero Rancho: Rua Pontas das Pedras, S/N CEP 79000-00 Pr. Jonas
  • 06- Sumatra: Rua Ciro Azevedo, 20 CEP 79072-244 Pr. Carlos
  • 07- Taumaturgo: Rua Taumaturgo,2028 CEP 79083-340 Pr. Daniel
  • 08- Vespasiano Martins: Rua Lafayete Camara de Oliveira, 348 CEP 79075-430 Pr. Robson

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